Empossada promotora substituta em Ibaiti

Em cerimônia nesta segunda-feira

Ráisa Cruz Braga (fotos)  tem 32 anos e nasceu em Itanhaém (BA). Ela e outros dois novos promotores substitutos do Ministério Público do Paraná foram empossados na manhã desta segunda-feira, 9 de dezembro, em Curitiba. Os mais recentes integrantes da carreira foram aprovados no concurso realizado neste ano, do qual participaram 4.422 candidatos, sendo aprovados 45, dos quais 12 já haviam tomado posse.

Antes de ingressar no MPPR, Ráisa era servidora do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Começa a carreira na comarca de Ibaiti.

A cerimônia, realizada no gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça na sede da instituição, contou com a participação do procurador-geral de Justiça, Ivonei Sfoggia, do ouvidor-geral do MPPR, Ney Roberto Zanlorenzi, do subcorregedor-geral do MPPR, Antonio Carlos Staut Nunes, do coordenador da Segurança Institucional, Vani Antonio Bueno, do secretário-geral do Conselho Superior do MPPR, Paulo Sérgio Markovicz de Lima e do presidente da Associação Paranaense do Ministério Público (APMP), André Tiago Pasternak Glitz, além de familiares dos empossados.

Responsabilidade – No discurso de recepção aos novos promotores, Ivonei Sfoggia ressaltou a responsabilidade que eles acabaram de assumir.

“Se foi difícil chegar até aqui, a caminhada será ainda mais difícil. Essa caminhada pressupõe um dia a dia de muito trabalho, respeitando princípios e valores que precisamos ter ínsitos dentro de nós. Tenham em mente que a partir de agora vocês são promotores de Justiça 24 horas por dia, com o compromisso de fazer com que a Constituição e as leis sejam concretizadas no dia a dia”.

O procurador-geral de Justiça aconselhou os mais recentes colegas: “Não sejam promotores de gabinete, de papel, sejam promotores da comunidade, com um trabalho efetivo e responsável que a atenda. Tenham preocupação com as pessoas que precisam do Ministério Público. Nunca se esqueçam da importância social da função que exercem e do poder que têm junto às comunidades. Façam com que esse poder seja exercido para o bem da população, que é para quem devemos trabalhar.”

Falando em nome da APMP, André Glitz lembrou que, a partir da posse, os novos promotores receberam parte do poder do Estado, conferida a eles pela Constituição Federal para desempenhar a missão institucional do Ministério Público, o que significa assumir uma enorme carga de responsabilidade, para a qual poderão contar com todo suporte e apoio da PGJ e da APMP.

Transformação social – Discursando em nome dos empossados, Alexandre Pereira afirmou que as pessoas vocacionadas à carreira de promotor de Justiça devem “enxergar na atividade ministerial um instrumento concreto e legítimo de transformação social e promoção da justiça”.

 

 

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